Bowling sem vendas: como é que podemos derrubar a maioria do sofrimento animal

Imagina que estás numa sala de jantar perante uma mesa gigante com um serviço de 100 pratos. Espalhados pelos pratos estão todas as galinhas, vacas e porcos que um americano médio consome num ano. Os americanos consomem muita carne, pelo que os pratos estão apinhados. Se contares os pratos, vais descobrir que 44 pratos contêm galinhas, 30 contêm vacas e 26 contêm porcos. Dada esta mesa, faz sentido que o nosso movimento coloque aproximadamente igual foco e recursos em vacas, galinhas e porcos, certo? Errado. Esta mesa representa o peso da carne que os americanos comem, mas não reflecte o número de animais que eles comem. … Ler mais…Bowling sem vendas: como é que podemos derrubar a maioria do sofrimento animal

Uma Dietista Vegana Faz uma Recensão do “What the Health”

Como profissional de saúde vegana, por vezes fico envergonhada por estar associada com a ciência da treta que impregna a nossa comunidade. E como activista pelos direitos dos animais, fico desencorajada por iniciativas de activismo que nos possam fazer parecer cientificamente iletrados, desonestos, e, ocasionalmente, como um culto de teóricos da conspiração. … Ler mais…Uma Dietista Vegana Faz uma Recensão do “What the Health”

Animais, e não argumentos

Quando me tornei vegano há mais de 20 anos, um tema frequente era “Ganhar um debate com um comedor de carne.” Todos os tópicos eram jogo limpo, e cada ponto ou teoria – não importava quão tangencial ou absurda – era argumentada fanaticamente. Também eu caí nesta armadilha, acreditando e papagueando as mais provocatórias afirmações sobre impotência, uso de água, e outros absurdos. Levei muito tempo a perceber que o essencial não é mostrar quantas afirmações eu tinha memorizado, ou glorificar o meu veganismo, ou “derrotar” um comedor de carne. … Ler mais…Animais, e não argumentos

Lição Aprendida: O Activismo Pode Prejudicar os Animais

Suponhamos que desenvolvemos aquilo que pensamos ser o argumento pró vegetarianismo mais convincente de sempre, e que o apresentamos a dez pessoas. Incrivelmente, cinco dessas pessoas param de comer animais; as outras decidem “comer melhor” – seguindo as recomendações convencionais dos seus médicos e amigos deixando de comer carne vermelha. Poderemos pensar, “Uma taxa de conversão de 50 por cento? Deve ser esse o caminho a seguir!” Era assim que eu costumava pensar. Mas, anos mais tarde, finalmente aprendi a questionar: Como é que este argumento, na realidade, afecta os animais? … Ler mais…Lição Aprendida: O Activismo Pode Prejudicar os Animais